Outro dia, voltei a brincar de esconde-esconde. Eram três meninas e um menino. Como eles não se conheciam, encontravam dificuldades para estabelecer contato. Então, sugeri que brincássemos de esconde-esconde. E fui convidado a brincar também. Há muito não me envolvo com as sensações desse jogo. Desde quando? Nem me lembro… A brincadeira em tela é toda uma coisa de tempo, duração e linhas de percepção. Aqui, mais do nunca, estamos vivendo o ser ou não ser percebido.